Projetos de docentes ou pesquisadores
Projeto de pesquisa
Parecer da Comissão Científica
Projeto do CEBIMar
Dados do solicitante
Ana Maria Rojo Prado
Natureza do projeto
Projeto de docente ou pesquisador
Outra
Pesquisadores ou docentes associados
Recursos
Descrição do projeto
Projeto conhecendo e preservando o Plâncton de Noronha
17-02-2008
31-07-2017
Projeto que irá realizar o levantamento do plâncton marinho do Arquipélago de Fernando de Noronha em duas estações do ano distintas buscando-se o maior conhecimento da base da cadeia alimentar na região e servindo como guia de referência para futuros estudos na área bem como para disseminar o conhecimento científico entre os ilhéus e os turistas visitantes.
Divulgação científica
Os manguezais são áreas de extrema importância para procriação e desova de várias espécies marinhas, pois este ambiente frágil e com características tão peculiares é considerado precursor na Cadeia Alimentar (Odum, 1971). Neste ecossistema são encontradas as maiores concentrações de plâncton, resultado da riqueza dos Manguezais em nutrientes e da possibilidade de recebimento de luz para a fotossíntese.
O Plâncton compreendem os organismos que flutuam no mar ou na água doce, sendo movimentados pelos ventos, ondas e correntes.
O Plâncton pode ser considerado como constituído por três grandes subgrupos:
1. Vegetal = Fitoplâncton
2. Animal = Zooplâncton
3. Bactérias = Bacterioplâncton
Ainda podemos classificá-los com base no tamanho; já que são geralmente capturados com redes de diversas malhagens:
o Megaplâncton (maiores que 2 mm)
o Macroplâncton (de 0,2 a 2 mm)
o Microplâncton (20 microm a 0,2 mm)
o Nanoplâncton ( de 2 microm a 20 microm)
o Ultraplâncton (menores que 2 microm)
Este projeto tratará das três primeiras classificações onde estão os organismos que são capturados com rede de plâncton.
O Plâncton compreendem os organismos que flutuam no mar ou na água doce, sendo movimentados pelos ventos, ondas e correntes.
O Plâncton pode ser considerado como constituído por três grandes subgrupos:
1. Vegetal = Fitoplâncton
2. Animal = Zooplâncton
3. Bactérias = Bacterioplâncton
Ainda podemos classificá-los com base no tamanho; já que são geralmente capturados com redes de diversas malhagens:
o Megaplâncton (maiores que 2 mm)
o Macroplâncton (de 0,2 a 2 mm)
o Microplâncton (20 microm a 0,2 mm)
o Nanoplâncton ( de 2 microm a 20 microm)
o Ultraplâncton (menores que 2 microm)
Este projeto tratará das três primeiras classificações onde estão os organismos que são capturados com rede de plâncton.
Quanto ao cronograma (vide etapas em anexo na tabela 1) estamos prevendo o início dos estudos no dia 05 de outubro de 2007 (verão em Noronha), tendo em vista duas coletas anuais nas respectivas estações do ano:
"verão (estação de seca que se inicia em agosto e só termina em janeiro)
" inverno (estação marcada pela fortes chuvas entre fevereiro e julho)
No decorrer da pesquisa serão analisados parâmetros físicos tais como: salinidade, temperatura e transparência da água.
As coletas serão realizadas manualmente em rede de plâncton. Será considerado o Plâncton até uma profundidade de 10 metros nos arrastos verticais e o plâncton 50 cm abaixo da linha de superfície nos arrastos horizontais.
As amostras serão banhadas em formol salino à 5 % e fixadas em álcool 30 à 50% e acondicionadas em frascos de vidro para serem analisadas. A triagem e identificação serão feitas com uso de um microscópio estereoscópio e desenhadas para serem identificadas em laboratório, com auxílio da literatura específica usada internacionalmente para análise do plâncton (Trégouboff e Rose, 1957), bem como uma série de publicações específicas desenvolvidas por pesquisa
"verão (estação de seca que se inicia em agosto e só termina em janeiro)
" inverno (estação marcada pela fortes chuvas entre fevereiro e julho)
No decorrer da pesquisa serão analisados parâmetros físicos tais como: salinidade, temperatura e transparência da água.
As coletas serão realizadas manualmente em rede de plâncton. Será considerado o Plâncton até uma profundidade de 10 metros nos arrastos verticais e o plâncton 50 cm abaixo da linha de superfície nos arrastos horizontais.
As amostras serão banhadas em formol salino à 5 % e fixadas em álcool 30 à 50% e acondicionadas em frascos de vidro para serem analisadas. A triagem e identificação serão feitas com uso de um microscópio estereoscópio e desenhadas para serem identificadas em laboratório, com auxílio da literatura específica usada internacionalmente para análise do plâncton (Trégouboff e Rose, 1957), bem como uma série de publicações específicas desenvolvidas por pesquisa
Solicitações
Espaço na sala da Prof. Tagea Bjornberg.
Lupa.
Plâncton.
Ilha de Fernando de Noronha
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